quarta-feira, 4 de julho de 2012
Após algun tempo sem postar aqui , retorno com minhas mais novas descobertas no mundo PET
Passando por Blogs de Portugal , resolví me aventurar numa nova faze de criação
Fiquei encantado com o fascinante mundo das aves exóticas e então começei minha criação (final de 2010)
hoje conto com 3 viveiros e umas 50 gaiolas .
Vou postar aqui fotos de filhotes que nasceram aqui .
Obrigado
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Coletando Plantas Aquáticas na Natureza
Coletando plantas aquáticas na Natureza .A paixão por plantas aquáticas muitas vezes faz extrapolar o comportamento "normal" de um aquarista em busca de espécies novas, seja por falta de opções nas lojas, ou mesmo por puro espírito de aventura. A oportunidade de coletar plantas em seu habitat natural, mesmo as já conhecidas, é uma experiência gratificante, haja visto o grande número de espécies nativas de nosso país, mas deve-se atentar para alguns detalhes, tanto para o sucesso da empreitada, como para a segurança do próprio aquarista.
Os possíveis locais devem ser bem escolhidos: rios de cidades grandes, extremamente poluídos, dão poucas chances de se encontrar alguma coisa a mais do que aguapés, por exemplo. Em visitas a sítios no interior, excursões ecológicas, e em demais eventos do gênero, as possibilidades crescem bastante. Margens de riachos, lagoas, brejos ou pequenas represas podem trazer boas surpresas. Mas é preciso tomar alguns cuidados no que se refere à qualidade da água e, também, em relação à fauna local: águas malcheirosas e insalubres podem trazer problemas de saúde para quem as frequenta; e mais: locais próximos a cursos d’água são pontos prediletos de animais perigosos, como cobras e sapos venenosos, por exemplo (quanto mais colorido for um sapo ou uma salamandra, mais longe você deve ficar deles!). Read more...
Extração e transporte
Ao retirar a planta, tenha o máximo de cuidado para não danificá-la. Leve na bagagem uma pazinha do tipo usada em jardinagem para o caso de plantas com muitas raízes; neste caso evite amputar essa parte importante da planta: mesmo no caso de plantas que se reproduzem por repique do caule, formando novas raízes posteriormente, prefira levá-las com as "originais", diminuindo o "stress" do exemplar colhido.
E lembre-se: não vá promover uma "chacina" ecológica no local, destruindo tudo o que estiver em volta daquilo que lhe interessa. Seja cuidadoso, e cuide de deixar uma boa quantidade de exemplares intactos no local: a menos que só tenha um exemplar da planta encontrada, uns três indivíduos serão suficientes para você fazer as suas experiências em casa.
Para embalá-las, utilize sacos plásticos do tipo usado nas lojas para transportar peixes. Só não haverá necessidade de tanta água, que pode ser apenas em quantidade suficiente para manter as plantas hidratadas. Read more...
Plancton – alimento para peixes e outros animais ..
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O plancto é composto principalmente por plantas como algas e as diatomáceas e grande quantidade de animais muito pequenos e em geral microscópicos, como protozoários, crustáceos, moluscos, vermes, larvas de esponjas, etc. e que se encontram flutuando, livres, à deriva nas águas dos mares. Também as águas doces possuem o seu plancto, formado por seres animais como os cladóceros, rotíferos, protozoários, etc., que formam o zooplancto (plancto animal) enquanto que os vegetais como as algas formam o fitoplancto (plancto vegetal). Devemos levar em consideração, ainda, que quando coletamos água com plancto, os zoo e fitoplancto vêm misturados e, com eles, outros elementos animais como, por exemplo, larvas de mosquitos, de peixes em sua primeira fase após a eclosão, de moluscos, vermes, etc. O plancto varia, não só na sua composição em relação aos elementos animais e vegetais que o compõem mas, também, quanto ao número desses seres em um mesmo volume de água. Logicamente, isso influi na alimentação dos animais que o ingerem, como os peixes, por exemplo, pois os elementos planctônicos variam de algumas centenas a alguns milhares, por centímetro cúbico de água. No caso dos peixes, bastam 10 a 20 microcrustáceos existentes no plancto, para alimentar um alevino (filhote), durante 24 horas. De um modo geral, os animais que se alimentam com plancto começam comendo os seres menores e depois, à medida que vão crescendo passam a comer, gradativamente, os de tamanhos cada vez maiores. Os organismos animais do plancto se alimentam de algas clorofíceas e de bactérias, que são de origem vegetal. Os elementos vegetais do plancto, ou seja, o fitoplancto, como as algas, por exemplo, extraem sua alimentação através da fotossíntese, diretamente da água, sob a forma de sais minerais, do que resultam, principalmente, gorduras e muito pouco amido. Entre os animais que se alimentam do plancto, temos quetognatos, pequenos crustáceos, etc. e, de larvas de moluscos, os equinodermos e anelídeos. Coleta do plancto Para isso, podemos usar uma rede em forma de cone ou de um puçá, fabricado com um tecido de trama bem fechada e que deve ser pendurado por uma cordinha de náilon a um cabo longo mas leve, de madeira, bambu, plástico, etc.. Esse puçá é mergulhado na água em que existe o plancto. Read more...
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